Sabe aquela sensação desconfortável de queimação na região do peito ou na parte superior do estômago? Ela pode ser sinal de um problema muito comum, mas que incomoda bastante quem passa por ele: a azia.
Sentir azia não é uma queixa rara, e pode se manifestar pelo menos uma vez a cada mês ou mais raramente, dependendo de diversos fatores como alimentação e estilo de vida.
E quando a azia é persistente e intensa?
Quando deixa de ser esporádica e passa a se tornar persistente e intensa, a azia merece uma atenção especial. Uma das origens do problema pode ser o refluxo gastroesofágico, ou seja, o retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago.
Nestes casos, pode ser indicado pelo médico o exame de pHmetria esofágica: procedimento que permite, ao médico, avaliar o refluxo de material ácido contido no estômago para o esôfago.
Quais as indicações da pHmetria esofágica?
Geralmente a pHmetria esofágica é indicada para pacientes que apresentam sintomas como:
▪ Queixa de azia e/ou regurgitação sem erosões esofágicas; ⠀
▪ Queixas de sintomas atípicos (como dor torácica, por exemplo); ⠀
▪ Antes e depois da realização de tratamentos antirrefluxo; ⠀
▪ Paciente que já estão em tratamento, porém apresentam sintomas típicos e sem os resultados esperados;
▪ Avaliar o andamento do tratamento de doenças como esôfago de barret e úlceras.
Como é o exame?
A pHmetria esofágica é considerada segura e geralmente não causa desconforto significativo ao paciente.
Durante o exame, uma sonda fina é inserida através do nariz ou da boca até o esôfago. Essa sonda é conectada a um dispositivo que mede a acidez do esôfago ao longo de um período de 24 horas. O paciente deve manter um registro de suas atividades durante esse período, incluindo refeições e sintomas relacionados à acidez.
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